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A patente do Ozempic vence a validade no Brasil em um ano, mas a Novo Nordisk, fabricante do medicamento, tenta ampliar o prazo para manter a produção exclusiva no país. A companhia dinamarquesa alega que a aplicação da lei brasileira não foi razoável com o fármaco. De acordo com a legislação nacional, a patente de um remédio tem validade de 20 anos após o registro no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), mas o Ozempic só foi liberado pelo órgão 13 anos após a solicitação. A farmacêutica já procurou a Justiça para pedir que a patente seja estendida a partir da concessão. Enquanto isso, laboratórios brasileiros já se preparam para colocar similares do Ozempic nas prateleiras das farmácias no próximo ano, o que pode fazer com que o preço fique mais competitivo. (Globo)