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Núcleo de inflação nos EUA desacelera, impulsiona bolsa brasileira e faz dólar cair

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA subiu 0,4% em dezembro, em linha com as expectativas de mercado, enquanto o núcleo da inflação (quando excluídos alimentos e energia) avançou 0,2%, levemente abaixo do esperado de 0,3%. No acumulado de 12 meses, o CPI ficou em 2,9%, refletindo a menor pressão sobre os preços ao consumidor desde o início da pandemia. A leitura abaixo do consenso para o núcleo da inflação contribuiu para fazer o dólar perder força frente a moedas emergentes e impulsionando o Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira. Isso porque a perspectiva aumentam as chances do Federal Reserva cortar juros em 2025 nos Estados Unidos. Entre os destaques do relatório, o aumento nos preços de energia (2,6% no mês, impulsionado pela alta de 4,4% na gasolina) contrastou com a moderação em outros itens, como alimentação fora de casa (0,3%) e assistência médica (0,1%). A desaceleração nos custos de moradia, que subiram 0,3%, também contribuiu para o resultado abaixo do esperado no núcleo. (Meio)

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