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Polícia rastreia dinheiro entregue por Braga Netto para custeio do plano golpista

Uma quantia entregue pelo general Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice de Jarir Bolsonaro em 2022, em uma embalagem de vinhos ao também general Luiz Eduardo Ramos é alvo de investigação da Polícia Federal. Em delação premiada, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, disse que o dinheiro serviu para a compra de um celular usado no dia em que o grupo planejava sequestrar a ministro do STF Alexandre de Moraes. A PF conseguiu identificar que, no dia 15 de dezembro, data em que Moraes seria sequestrado pelos golpistas, o major Rafael De Oliveira comprou um aparelho em uma loja de Goiânia e pagou R$ 2500 em espécie. Segundo Cid, esses recursos foram levantados com o “pessoal do agronegócio”. Hoje no Central Meio, Pedro Doria, Luiza Silvestrini e Christian Lynch comentam a prisão do general Braga Netto e os próximos passos da investigação.

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