OpenAI financia estudo sobre moral da inteligência artificial
A OpenAI está financiando um projeto acadêmico para explorar como algoritmos podem prever julgamentos morais humanos, segundo um registro no IRS, órgão responsável pela arrecadação fiscal nos Estados Unidos. A iniciativa, conduzida por pesquisadores da Duke University, recebeu uma bolsa de US$ 1 milhão e tem conclusão prevista para 2025. Liderado pelo professor de ética prática Walter Sinnott-Armstrong, o estudo busca criar algoritmos que analisem dilemas éticos em áreas como medicina, direito e negócios. Apesar da ambição, especialistas apontam desafios porque os modelos atuais de IA são baseados em padrões estatísticos de dados da internet, o que limita sua capacidade de interpretar nuances éticas. Outro problema é que esses sistemas tendem a refletir os valores culturais dominantes, o que pode reforçar preconceitos. (TechCrunch)
E a Coca-Cola está sendo criticada pelo uso de IA generativa em sua campanha de Natal deste ano. Em três anúncios, que homenageiam a campanha Holidays Are Coming, de 1995, caminhões da marca atravessam paisagens com neve. Apesar das referências ao comercial clássico, o aviso de que a peça havia sido feita com IA gerou críticas. Em resposta, a Coca-Cola defendeu a mistura da criatividade humana com tecnologia, destacando a economia e a velocidade da produção. (New York Times)
Para ler com calma. Os Emirados Árabes Unidos vêm tentando se estabelecer como um importante centro de tecnologia no Oriente Médio, especialmente em áreas como IA e criptomoedas. (Meio)