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Mark Zuckerberg encontrou uma dificuldade inesperada em sua ideia de construir um centro de dados de inteligência artificial nos Estados Unidos movido a energia nuclear. O plano foi frustrado, entre outros motivos, por uma espécie rara de abelha descoberta perto do terreno destinado ao projeto. O dono da Meta planejava fechar acordo com um operador de usina nuclear para fornecer energia sem emissões para o novo centro, que apoiaria suas ambições de IA. Além de desafios ambientais e regulatórios, a descoberta das abelhas perto do local do futuro centro complicou o que já não era simples, confessou Zuckerberg em uma reunião geral da big tech na semana passada. A surpresa ocorre enquanto rivais como Amazon, Google e Microsoft já fecharam, recentemente, acordos com operadores de usinas nucleares para atender à crescente demanda de energia dos centros de dados, à medida que correm para treinar e manter modelos de IA que consomem muita energia. Uma simples consulta de IA gasta até dez vezes a energia de uma pesquisa no Google. (Financial Times)