IA de nível humano ainda está distante, diz chefe de ferramenta da Meta

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O cientista-chefe de IA da Meta, Yann LeCun, alertou que as atuais inteligências artificiais, como o ChatGPT, ainda estão longe de pensar ou raciocinar como seres humanos, apesar das alegações de algumas empresas de tecnologia. LeCun criticou o otimismo de figuras como Elon Musk e Shane Legg, afirmando que a inteligência artificial de nível humano pode estar a uma década ou mais de distância. Segundo ele, os modelos atuais funcionam apenas prevendo tokens e pixels, sem um entendimento verdadeiro do mundo tridimensional. Inclusive, ele propôs a criação de um modelo, com uma abordagem mais avançada, que poderia permitir às máquinas planejar e raciocinar de maneira semelhante ao cérebro humano. (TechCrunch)

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Enquanto isso, a inteligência artificial generativa, surgida no final de 2022 com o ChatGPT, tem sido amplamente vista como uma revolução tecnológica, capaz de transformar diversos setores econômicos. No Brasil, o mercado financeiro e o de seguros já utilizam essas tecnologias para automação, análise preditiva e atendimento ao cliente. O mercado global de IA generativa está em expansão, e projeções indicam que a receita do setor pode ultrapassar US$ 1 trilhão até 2031, com os assistentes especializados emergindo como produtos promissores. No entanto, especialistas ressaltam que, para se obter benefícios práticos, é fundamental que as empresas integrem essas soluções à estratégia de negócios. (Valor Econômico)

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