Datafolha: com 27% e 26%, Nunes e Boulos mantêm liderança; Marçal segue com 19%
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A cadeirada de José Luiz Datena (PSDB) em Pablo Marçal (PRTB) e o desenrolar da confusão do debate do último domingo não alteraram a intenção de voto dos eleitores paulistanos, segundo pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira. O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) segue empatado na liderança com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 27% e 26%, respectivamente. Frente à semana anterior, Boulos registrou variação positiva de um ponto percentual, mas dentro da margem de erro de três pontos para mais ou menos. Marçal se manteve com 19% na terceira posição. Mantendo 8%, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) está tecnicamente empatada com Datena (PSDB), com 6%. Marina Helena (Novo) permanece com 3%, e os demais não pontuaram. Marçal, no entanto, segue na liderança da taxa de rejeição, com 47% declarando que jamais votariam nele, alta de três pontos em relação à semana anterior. Desde o início de agosto, a rejeição do ex-coach cresceu 17 pontos. A rejeição a Datena também avançou, passando de 32% para 35%. Mas o segundo colocado nesse ranking segue sendo Boulos, com 38%, um ponto a mais do que na pesquisa passada. A rejeição a Nunes também cresceu, de 19% para 21%. (Folha)
Em um segundo turno, a pesquisa mostra que Nunes venceria Boulos, com 52% a 37%, com leve variação frente ao levantamento anterior (53% a 38%). O atual prefeito também venceria Marçal, com 60% a 25%, um pouco mais folga em relação aos 59% a 27% captados na sondagem da semana passada. E uma disputa final entre Boulos e Marçal seria vencida pelo deputado federal, com 50% a 36%. Antes, o cenário era um pouco mais apertado, de 47% a 38%. (g1)
No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes (PSD) mantém a liderança com folga, mas viu seu principal adversário, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL), avançar. O candidato à reeleição manteve os 59% do levantamento realizado pelo Datafolha há duas semanas, o que garantiria a reeleição no primeiro turno. Já Ramagem avançou bem acima da margem de erro de três pontos, passando de 11% para 17%. (Folha)