Como alerta do Google levou à prisão médico que gravava pacientes nuas

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Para ler com calma. A operação que prendeu um médico por armazenar 13 mil imagens de exploração sexual infantil há um mês, em Santa Catarina, teve início após o alerta do Google às autoridades locais. Após ser bloqueado pela plataforma, os dados do usuário chegaram ao CyberGaeco, força-tarefa do Ministério Público, que ainda descobriu uma série de gravações clandestinas que o profissional realizava com suas pacientes nuas durante os atendimentos. Utilizando inteligência artificial, monitoramento constante e contando com o auxílio de entidades internacionais, a companhia detecta atividades ilegais de usuários e informa as autoridades locais sobre crimes. Só em 2021, o Google reportou 3 milhões de conteúdos de abuso sexual. (g1)

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