Estudo revela que baixa flexibilidade pode estar ligada a uma menor longevidade

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Um estudo realizado no Brasil e publicado no Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports sugere que a flexibilidade corporal pode estar relacionada à longevidade. A pesquisa, conduzida na Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex) no Rio de Janeiro, analisou dados de 3.139 pessoas entre 46 e 65 anos. Os resultados indicam que a baixa flexibilidade está associada a um maior risco de mortalidade, especialmente em mulheres. O estudo utilizou o Flexitest, um método que avalia a amplitude de movimento de várias articulações. Embora a pesquisa não estabeleça uma relação de causa e efeito direta, especula-se que a rigidez corporal possa levar a menos mobilidade e maior risco de quedas, o que pode contribuir para uma menor longevidade. Além disso, o estudo levanta questões sobre a importância de focar em exercícios que melhorem a flexibilidade como parte da rotina de atividade física, especialmente para populações que já apresentam níveis baixos desse atributo. (BBC)

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