Desigualdade gera atraso de até quatro anos em escolas com alunos mais pobres

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A Folha de S.Paulo cruzou dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) com números do Índice de Nível Socioeconômico (INSE) das escolas públicas e concluiu que os alunos mais pobres da rede têm um atraso na aprendizagem de até quatro anos em relação aos mais ricos quando chegam ao fim do Ensino Fundamental. Em 2023, a média do Ideb para os anos finais do Ensino Fundamental foi de 4,7, em um total de 10 pontos, não tendo alcançado a meta de 2021, que era de 5,2. Divulgado ontem pelo Ministério da Educação (MEC), o índice é calculado a partir da taxa de aprovação e das médias de desempenho dos alunos em uma avaliação de matemática e português. (Folha).

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