Autoridades iranianas divergem sobre reação à morte de líder do Hamas

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Com o mundo inteiro à espera da reação iraniana à morte do líder do grupo extremista islâmico Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque aéreo em Teerã, as autoridades do país emitem sinais conflitantes. Em um primeiro momento, o aiatolá Ali Khamenei, autoridade suprema do Irã, afirmou que era “dever de Teerã” vingar o assassinato e que Israel ofereceu as bases para “uma punição dura”, e o recém-empossado presidente Masoud Pezeshkian disse que o país “vai defender sua integridade territorial e sua honra”. Mais tarde, o primeiro vice-presidente, Mohammad Reza Aref, divulgou uma nota dizendo que seu país não tem intenção de agravar a tensão no Oriente Médio.

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O líder palestino, que vivia no Catar, estava na capital iraniana para a posse de Pezeshkian, e casa onde ele estava com a família foi atingida no início da madrugada. Ele era considerado um alvo prioritário por Israel desde os atentados terroristas cometidos pelo Hamas no território israelense em 7 de outubro do ano passado. O governo de Tel Aviv, porém, disse que não vai se manifestar sobre a morte do líder do Hamas. (Guardian)

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