Saúde, PAC e emendas são principais alvos de congelamento de R$ 15 bilhões do governo

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Anunciado pelo ministro Fernando Haddad no dia 18 de julho, o congelamento de R$ 15 bilhões no Orçamento deste ano foi detalhado pelo governo federal em decreto na noite de terça-feira. Os principais alvos são o Ministério da Saúde, os investimentos do PAC e emendas parlamentares. A Saúde precisará conter R$ 4,4 bilhões, equivalente a 9,41% de sua dotação de R$ 46,96 bilhões (soma de custeio e investimentos). Já as emendas sofreram R$ 1,25 bilhão de contenção. Para evitar desgaste com o Congresso, o governo mirou apenas as emendas de comissão, que não são impositivas, e as de bancada estadual. Os números representam a soma entre bloqueio e contingenciamento, as duas modalidades de trava previstas nas regras do arcabouço fiscal. (Folha)

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