Documentário generativo tem versão diferente em cada sessão

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Quem assistir ao documentário Eno, de Gary Hustwit, e gostar tanto a ponto de ficar para outra sessão vai ter uma surpresa. Será um filme diferente. Graças a um software desenvolvido pelo próprio cineasta e por seu parceiro Brendan Dawes, os trechos do longa se rearranjam a cada exibição, proporcionando uma experiência diferente. Não se trata de inteligência artificial, mas da recombinação de 30 horas de entrevistas e 500 de registros em filme e vídeo sobre o produtor e multi-instrumentista Brian Eno (Spotify), ele próprio um desbravador da tecnologia na arte. “Estávamos experimentando [com o software] e logo percebemos que Brian seria o tema ideal para aquela abordagem. Mostramos a ele uma versão bem inicial do software generativo que criamos, e ele adorou. Disse: ‘Isso é exatamente o que eu quero fazer’”, conta Histwit. Eno estreia neste sábado no Film Forum de Nova York. (The Verge)

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