Governo vai tentar no Senado incluir armas no ‘imposto do pecado’

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Derrotado na Câmara, o governo pretende atuar no Senado para incluir armas de fogo nos produtos taxados pelo Imposto Seletivo, apelidado de “imposto do pecado”. A decisão foi revelada tanto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quanto pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Na proposta aprovada pelos deputados, o imposto incide sobre itens como cigarros, bebidas alcoólicas, mineração, petróleo e, por pressão do lobby das montadoras, carros elétricos. “Vamos lutar no Senado para um volte com o imposto seletivo às armas”, afirmou Haddad, que evitou criticar abertamente a inclusão da carne na cesta básica e sua consequente isenção de impostos, defendida pelo presidente Lula. A Fazenda preferia um sistema de “cashback” (reembolso) que devolveria aos mais pobres o valor do imposto sobre o produto. (Globo)

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