As ações urgentes para evitar a crise dos microplásticos, segundo pesquisadores

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Para ler com calma. O plástico tem se tornado onipresente na vida humana, não somente pelos utensílios, mas nas descobertas recentes de microplásticos no organismo humano, como em artérias, aumentando o risco de infartos e AVCs, placentas e até no sêmen de pessoas saudáveis. Apesar de estudos levantarem preocupações sobre o aumento de doenças provocadas por esses materiais, alguns pesquisadores avaliam que ainda estamos em um período de “calmaria” antes que a crise dos microplásticos realmente comece, já que grande parte do lixo produzido há 40 anos está se desintegrando em microescala. Mesmo que o material demore mais de mil anos para se decompor, eles podem se tornar micropartículas muito mais cedo, como ao abrir uma tampa de garrafa, podendo começar o processo em apenas décadas. Para mitigar os danos causados pelo plástico, os pesquisadores defendem um limite global de produção, semelhante a metas de emissão de gás do efeito estufa, a limitação de produtos descartáveis de uso único, além de maior transparência sobre o uso de químicos considerados preocupantes e o aumento de embalagens reutilizáveis. (Guardian)

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