Fomc mantém juros americanos inalterados e prevê apenas um corte neste ano

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Pela sétima vez seguida e como esperado pelo mercado, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed, banco central americano) decidiu manter as taxas de juros inalteradas, no intervalo entre 5,25% e 5,50% ao ano — maior nível desde 2001. E o chamado “gráfico de pontos” das projeções do Fomc indica que a mediana das expectativas é de apenas um corte neste ano, de 0,25 ponto percentual, abaixo da estimativa de março de três reduções. Para o ano que vem, as autoridades do Fed preveem quatro cortes em vez de três, com a taxa de juros em 4,1% ante os 3,9% de antes. Em comunicado, o Fomc afirmou que indicadores recentes sugerem que a atividade econômica “continuou a se expandir em um ritmo sólido”. “O Comitê não espera que seja apropriado reduzir a faixa-alvo até que tenha maior confiança de que a inflação está se movendo de forma sustentável em direção a 2%”, diz o texto. (Bloomberg Línea)

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O presidente do Fed, Jerome Powell, disse que os dados do Índice de Preços ao Consumidor divulgados nesta quarta-feira, mostrando que a inflação desacelerou de 3,4% em abril para 3,3% em maio são “encorajadores”. Mas ele não comemorou. Isso porque o relatório “vem depois de vários relatos que não foram tão encorajadores”. Powell se recusou a responder se os novos dados antecipam o cronograma para um possível corte nas taxas. “Certamente, mais boas leituras de inflação ajudarão nisso”, disse. E advertiu que os dados de inflação são apenas uma peça do quebra-cabeças e que a decisão de cortar as taxas se baseará na “totalidade” dos dados econômicos. (CNN)

Apesar de os diretores do Fed ainda não saberem exatamente quando vão cortar as taxas de juro pela primeira vez em anos, esse momento parece estar cada vez mais perto. Mas há uma clara divergência no Fomc, composto por 19 membros: oito preveem dois cortes neste ano, sete apostam em um corte e quatro não esperam quaisquer reduções. E ninguém espera três cortes. (Washington Post)

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