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Em Porto Alegre, a água que foi retirada por bombas para fora do bairro Sarandi está voltando por conta de um buraco de 10 metros no dique na Zona Norte. A estrutura, que deveria proteger a população, rompeu e ruas da região estão com casas submersas há 27 dias. Os moradores reclamam que a água subiu desde que puxaram as bombas, num círculo. (g1)

Quando a água baixou no bairro Arquipélago, as imagens de devastação começaram a aparecer. Animais mortos em estado de decomposição, marcas da água de 2 metros. O acesso até a Ilha da Pintada está comprometido, com a entrada principal com correnteza na pista. O sedimento do rio, composto de areia, argila e rocha, foi arrastado e invadiu pátios de casas. As dunas chegaram a 1m50cm. O bairro segue sem água devido à completa destruição da Estação de Tratamento de Água. (GZH)

Os voos comerciais na Base Aérea de Canoas devem dobrar de 35 para 70 por semana. O anúncio foi feito pelo Ministério dos Portos e Aeroportos e a decisão vem pelo Aeroporto Internacional Salgado Filho estar fechado por conta das enchentes. São 113 voos semanais com destino ao Rio Grande do Sul, menos do que Porto Alegre ofertava diariamente. Com isso, para junho, já há voos lotados. Pela alta demanda e dificuldade em manter a oferta, as passagens chegaram a aumentar até  50%. (g1)