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Yuval Noah Harari: o sionismo vai sobreviver à guerra em Gaza?

Yuval Noah Harari: “Enquanto Israel marca seu 76º aniversário nesta semana, sob a sombra do massacre de 7 de outubro e da guerra Israel-Gaza, a ideologia sionista subjacente ao país está sendo questionada. Vários grupos distorcem e transformam o termo ‘sionismo’ em arma, descrevendo-o como uma forma maligna de tribalismo ou mesmo de racismo. Para compreender os acontecimentos atuais em Israel, bem como a tumultuada história do país, é necessário esclarecer o que o sionismo realmente significou ao longo dos seus 150 anos de existência. A ideia-chave do sionismo é que os judeus constituem uma nação e, como tal, têm não apenas direitos humanos individuais, mas também um direito nacional à autodeterminação. É claro que alguns sionistas – tal como os adeptos de todos os outros movimentos nacionais – podem ser racistas ou intolerantes. Uma solução pacífica só pode ser garantida reconhecendo que, tal como as coisas estão em 2024, tanto os judeus como os palestinos merecem viver com dignidade e segurança no seu país de nascimento”. (Washington Post)

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