Caso Marielle: relatórios sigilosos indicam lavagem de dinheiro por delegado

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Relatórios sigilosos produzidos por cada agente envolvido na investigação do caso Marielle e que foram resumidos em um texto final contêm uma série de revelações, conta Lauro Jardim. Por enquanto, está tudo sob sigilo. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, só liberará o conteúdo quando a denúncia for feita pela Procuradoria-Geral da República. Um dos relatórios tem indícios de lavagem de dinheiro envolvendo o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, que está preso. Duas empresas de consultoria de segurança de Érika, mulher dele, a quem a PF acusa de ser testa-de-ferro do marido, tinham vários clientes de grande porte e que não necessitavam dos serviços contratados. Além disso, cerca de 60% do dinheiro recebido pelas empresas do casal era retirado em espécie. (Globo)

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