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G7 discute novas sanções enquanto guerra na Ucrânia completa dois anos

A guerra na Ucrânia completa dois anos neste sábado. Na madrugada de 24 de fevereiro de 2022, Vladimir Putin anunciou o início do que chamou de “operação militar especial” no país vizinho, justificando-a pela suposta necessidade de proteger os russos étnicos, que ele alegou serem vítimas de um “genocídio”. Além disso, o presidente russo citou a “necessidade de desnazificar” a Ucrânia, um termo que permanece sem uma explicação clara do Kremlin até hoje. Marcado, não por coincidência, neste sábado, um encontro reúne líderes do G7 para debater novas sanções contra a Rússia, com a participação do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, está em Kiev para presidir a reunião que será parcialmente por videoconferência.

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Desde o início do conflito em 2022, a Ucrânia resistiu aos avanços russos, enquanto o G7 assinou acordos bilaterais de segurança com o país em 2023. A OTAN pede esperança enquanto a Ucrânia enfrenta um período de enfraquecimento militar. O ministro ucraniano das Relações Exteriores, Dmitro Kuleba, acusou a Rússia de ignorar os apelos pela paz na Assembleia Geral da ONU. (UOL)

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