Grupo Silvio Santos fecha acesso aos arcos do Teatro Oficina

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A briga de quatro décadas entre o Teatro Oficina e o Grupo Silvio Santos ganhou um novo capítulo nesta segunda-feira, após dois arcos que compõem a parte cênica serem emparedados a mando da empresa, que é dona de um terreno ao lado da casa de espetáculos. O GSS pretende erguer torres residenciais no local, enquanto a companhia artística luta para impedir a construção sob alegação de que o projeto desconfiguraria suas apresentações. O edifício cênico foi desenhado por Lina Bo Bardi e Edson Elito e é tombado por órgãos patrimoniais de São Paulo. O grupo empresarial disse que recebeu autorização da Justiça para realizar o serviço. O Iphan e o Ministério da Cultura foram surpreendidos com as modificações por não terem contado com a aprovação da superintendência do órgão em São Paulo. Técnicos vão fazer uma vistoria no local nesta terça-feira. (Globo e Folha)

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