Oligarca russo perde ação por obras de arte que inclui a mais cara do mundo

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Um júri federal do tribunal de Manhattan decidiu a favor da Sotheby’s em um processo movido pelo oligarca russo Dmitry Rybolovlev que acusava a prestigiada casa de leilões de cometer fraude milionária em vendas de arte. Segundo Rybolovlev, a Sotheby’s teria conspirado com o negociante de arte suíço Yves Bouvier para fazê-lo pagar preços inflacionados de quatro obras de arte, entre elas, Salvator Mundi, pintura atribuída a Leonardo da Vinci, que se tornou a mais cara do mundo. Ambos alegaram agir dentro da legalidade. O bilionário tinha movido uma ação contra mais de 15 peças de arte que lhe custaram mais de US$ 1 bilhão, mas as alegações de fraudes por obras de artistas, que incluíam Pablo Picasso, Auguste Rodin e Henri de Toulouse-Lautrec também foram rejeitadas. (Folha)

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