Opinião: Ramagem agia a mando e para atender aos interesses do chefe Bolsonaro

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Eliane Cantanhêde: “Conclusão óbvia diante das operações de busca e apreensão da PF que sacudiram a semana em Brasília: na direção da Abin, Ramagem não usava por decisão própria e para consumo próprio os instrumentos espiões e ilegais da agência contra ministros do Supremo, presidente da Câmara e até promotora do caso Marielle, mas sim a mando do chefe Bolsonaro e para atender aos interesses ‘particulares’ dele: contra os que considerava ameaças a seus devaneios golpistas e a favor, por exemplo, dos filhos. Poderia ser ainda pior. Bolsonaro chegou a nomear Ramagem para a direção geral da PF e, se a Abin é órgão de inteligência, a PF é também operacional, de execução, com mão na massa – e no revólver”. (Estadão)

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