Propostas de cortes econômicos de Milei podem prejudicar setor cultural argentino

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Para ler com calma. Com dois Oscar, uma capital com o maior número de livrarias per capita no mundo, e 400 espetáculos teatrais por ano, a Argentina passa por um momento de incertezas com a Lei Ônibus proposta pelo presidente Javier Milei que, entre outras medidas, prevê a extinção da Lei de Direitos Autorais, cujo dinheiro arrecadado sustenta associações de artistas e produtores culturais e parte da própria cultura nacional. Para o diretor e roteirista Martin Salinas, a proposição vai prejudicar a formação de novos artistas no país. Uma outra mudança pode fazer com que o Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais (INCAA), principal financiador do cinema argentino, perca 70% de seu orçamento. (Estadão)

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