Justiça Eleitoral cobra WhatsApp por disseminar deep fake com político

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Na guerra contra a propagação de notícias falsas suspeitas de manipulação por meio de Inteligência Artificial (IA), a Justiça Eleitoral está intensificando suas ações. O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) ordenou que a Meta, proprietária do WhatsApp, interrompa o compartilhamento de um áudio denunciado pelo pré-candidato do PP à prefeitura de Maringá, Silvio Barros, que foi alvo de informações inverídicas. No arquivo digital, uma voz com o tom e timbres característicos do político líder nas pesquisas locais anuncia sua desistência da candidatura e declara apoio a um oponente. O juiz Nicola Frascati Junior determinou que a Meta identifique os IPs dos dispositivos responsáveis pela divulgação do áudio em 24 horas, sob pena de multa de R$ 100 mil por cada hora de descumprimento. Este caso representa um dos primeiros exemplos relevantes de deep fake com impacto jurídico nas pré-campanhas deste ano. (Globo)

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