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Com um endividamento de R$ 20,2 bilhões, o que representa quatro vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), a Gol negocia com seus credores financeiros diferentes formas para solucionar sua alavancagem. Entre as opções, está um aporte para financiar suas operações, segundo a empresa. De acordo com fontes, também há a possibilidade de pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos. Para isso, a aérea contratou a consultoria americana Seabury em dezembro. Especialistas consideram que recorrer ao capítulo 11 da Lei de Falências americana, o equivalente à recuperação judicial brasileira, é o caminho mais viável. (Valor)