Militares fazem vaquinha para Mauro Cid, que tem dívida de R$ 600 mil

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Apesar de receber um salário de R$ 27 mil, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), está endividado. Para ajudá-lo a saldar uma dívida de R$ 600 mil com advogados e compra de medicamentos, a União Nacional dos Militares da Reserva e Reformados das Forças Armadas e Auxiliares do Brasil iniciou uma vaquinha, conta Guilherme Amado. A mensagem circula em grupos de WhatsApp de militares, com as chaves Pix de Cid e sua mulher, Gabriela Cid. “O coronel Cid está precisando de nossa ajuda humanitária, já vendeu quase tudo que possuía”, diz o texto, que pede “misericórdia” dos “irmãos de farda”. O tenente-coronel ficou preso de maio a setembro por suspeita de fraudar certificados de vacinação contra a Covid-19. Após firmar um acordo de delação premiada com revelações sobre o ex-presidente, passou para prisão domiciliar. (Metrópoles)

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