Estudo mostra que maior inclusão nos estúdios ficou no discurso

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Vocês se lembram daquele discurso dos estúdios de Hollywood sobre abrir mais espaço para cineastas mulheres? Pois é. Foi só discurso, como mostra um estudo feito pela universidade USC Annenberg, da Califórnia. A despeito de sucessos como Barbie, de Greta Gerwig, e O Urso do Pó Branco, de Elizabeth Banks, dos 116 diretores ligados aos 100 filmes de maior bilheteria nos EUA ano passado, apenas 14 (12,1%) eram mulheres. E dentre elas, somente quatro não eram brancas. Adele Lim, de Joy Ride – Loucas em Apuros, Celine Song, de Past Lives e Fawn Veerasunthorn, de Wish: O Poder dos Desejos, são asiáticas. A única mulher preta a dirigir um dos 100 filmes mais vistos foi Nia DaCosta, de As Marvels. Homens pretos, asiáticos e hispânicos também estão sub-representados entre os diretores, apontou o estudo. (Variety)

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