“Inimigo nº 1” e líder da maior milícia do Rio, Zinho se entrega às autoridades

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O Rio de Janeiro testemunhou, no domingo, o fim de uma busca que já durava quase 18 anos e rendeu 12 mandados de prisão. O miliciano Luis Antonio da Silva Braga, o Zinho, entregou-se às autoridades após negociações com a Polícia Militar e a Secretaria de Segurança Pública do estado. Zinho é líder daquela que é considerada a maior milícia do Rio, uma das que dominam a Zona Oeste da capital fluminense. Ele está preso no presídio de Benfica, na Zona Norte. 

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Após a prisão, o governo estadual classificou o miliciano como “inimigo número um” do estado. Ele foi um dos responsáveis pelos ataques vistos na cidade após a morte de “Fausto”, codinome de Matheus da Silva Resende, sobrinho de Zinho, durante ação da PM em outubro, em Santa Cruz. 

Outro crime que recai sobre Zinho é o suposto planejamento da execução de Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho, vereador ligado aos grupos paramilitares assassinado em 2022. Zinho é o terceiro de sua linhagem a comandar o grupo, logo após as mortes de Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos “Três Pontes”, e Welligton da Silva Braga, o Ecko, um dos mais famosos milicianos do Rio. (O Globo)

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