Discurso de ódio chega às plataformas de música

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Racismo, homofobia, misoginia, intolerância religiosa e todas as outras variantes do discurso de ódio têm encontrado um terreno fértil em aplicativos de música como o Spotify. Durante as investigações sobre a invasão da conta no X da primeira-dama Janja Lula da Silva, a Polícia Federal descobriu que um dos suspeitos produzia e publicava na plataforma músicas com letras preconceituosas e cheias de referências nazistas. João Vítor Corrêa Ferreira, conhecido nas redes como “Maníaco”, é “artista verificado” no Spotify com 4,4 mil ouvintes mensais, quatro álbuns e muito discurso de ódio. Apesar de afirmar que não permite conteúdo que incita a violência ou o ódio, a plataforma só retirou o conteúdo de Ferreira após procurada pela imprensa. A partir das recomendações na conta dele é possível chegar a outros produtores de conteúdo extremista disseminado livremente. (Globo)

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