Turismo em comunidades pode ser benéfico e inclusivo para moradores

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Para ler com calma. O turismo em favelas ganhou força no final dos anos 1990 com a intenção de mostrar o lado “exótico” para os visitantes do exterior. Segundo especialistas, esse tipo de atividade surgiu da pobreza extrema e dos safáris humanos que ocorriam em África e Índia para que os brancos europeus observassem o “diferente”. Por ser lucrativo, a prática foi trazida para países sul-americanos, como Colômbia e Brasil. Apesar de os moradores de morros como a Rocinha terem se incomodado no começo, hoje essas visitas são melhor aceitas pela população. Pesquisadores destacam que o turismo em comunidades pode ser benéfico e inclusivo, mas alertam que os turistas devem consumir produtos locais, experimentar um prato em algum bar, movimentando a economia local, ou ir a uma roda de samba para entender o cotidiano dos moradores. (UOL)

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