Edição de Sábado: Quem são, e como atuam, as novas forças da direita europeia

É possível pinçar dois instantes que marcam a ascensão da nova direita europeia. O primeiro foi em 1999. Naquele ano, o FPÖ, Partido da Liberdade da Áustria, obteve 27% dos votos, consolidando poder suficiente para se juntar à coalizão governista. Seu líder, Jörg Haider, passou a vida fazendo elogios aos nazistas, era veementemente anti-imigração, islamófobo, e contra a formação da União Europeia. Foi um susto — mas, naquele momento, parecia um evento inusitado, não mais que um acidente histórico. Não fazia sentido cogitar que a extrema-direita pudesse crescer em todo o continente. O segundo instante foi há pouco. O Brexit, a decisão pelo povo britânico, em um plebiscito mal organizado no qual apenas 52% da população foi às urnas, de deixar a UE. Junho de 2016. Foi outro susto. Neste caso, seguido de avanços eleitorais importantes da Frente Nacional francesa e Liga do Norte, na Itália. Um padrão começava a se formar.

A eleição para o Parlamento Europeu ocorrida ao longo da semana passada permitiu um pequeno avanço e a real consolidação de um bloco de extrema-direita. De 20, passou a ocupar 23% das cadeiras. É importante, porém, ter uma visão realista do que isto quer dizer. A extrema-direita tem influência real em apenas três governos nacionais. São Hungria, Polônia e Itália. Dos três, apenas a Itália tem peso decisivo no parlamento — embora sua bancada esteja na minoria.

Além disto, embora sejam todos estes grupos percebidos como parte de um mesmo fenômeno, as particularidades regionais moldam os interesses políticos de cada partido. Descontem-se os repetitivos discursos contra imigrantes e os tons populistas, e não são muitas as políticas que os unem. A Liga, por exemplo, partido liderado pelo ministro do interior italiano Matteo Salvini, não tem um discurso contrário à União Europeia. Em verdade, até defende o bloco. Nutre também, à moda do americano Donald Trump, simpatia pelo governo russo de Vladimir Putin. Putin é, justamente, a encarnação do inimigo central do Partido da Lei e Justiça polonês. Enquanto isso, as direitas de Reino Unido e Holanda que chegarão a Estrasburgo são antieuropeias.

Vai ser difícil formar um bloco único. Estes, aqui, são os mais importantes dos novos poderes.

Itália

Até 2018, o partido liderado por Salvini era conhecido por Liga do Norte, uma união de seis movimentos regionais, todos, naturalmente, ao norte do país. Mas, naquele 2018, quando alcançou incríveis 17,4% dos votos sagrando-se o segundo maior partido italiano, já havia encurtado o nome para Lega. A Liga estava numa campanha de nacionalização.

Salvini descreve sua postura perante a União Europeia usando a palavra sovranista — soberanista. “Uma Europa que faz menos, mas faz melhor, abrindo espaço para os governos nacionais.” Ele também, utilizando-se do discurso contra instituições de governança típico da nova direita, defende que a estrutura eleita da UE — o Parlamento — tenha mais poder enquanto a parte burocrática e as agências regulatórias sejam esvaziadas. É a versão local do ‘antiglobalismo’ do americano Steve Bannon.

Para ele, o discurso a respeito da Europa caminha num equilíbrio tênue. Sua base eleitoral, no norte, é extensivamente formada por pequenos empresários cujos negócios são dependentes do livre mercado no continente. São eleitores também beneficiados por incentivos fiscais ligados à União.

O discurso a respeito da Europa vem sendo modulado desde o pleito de 2018 quando, aliada ao Movimento 5 Estrelas, a Liga chegou ao poder em Roma. Mas é só nisso que moderou. Seu soberanismo vai além de nacionalismo e fetichiza a identidade nacional. O discurso contra imigrantes e contra ciganos não busca subterfúgios para disfarçar a xenofobia. Economicamente, é antiliberal. Dos países grandes, a Itália é o que mais sofreu com as medidas econômicas restritivas do Bloco Europeu e, por isso mesmo, se tornou o mais importante foco de desconforto com o projeto da UE. A vitória da Liga não ocorreu nas grandes cidades — ela perdeu em quase todas. É uma vitória construída nos subúrbios e zonas rurais, justamente as regiões menos cosmopolitas, mais economicamente ameaçadas, e mais susceptíveis a um discurso xenófobo.

Há um ano, a Liga tinha 17% contra mais de 30% do M5E. A equação inverteu esta semana e Salvini está próximo, se jogar politicamente bem, de se tornar o próximo premiê italiano. Nunca, desde o fim da Segunda Guerra, alguém com discurso tão parecido com o de Benito Mussolini chegou tão longe. Por isso mesmo, é inevitável que os defensores da União estejam prestando particular atenção na Itália.

Hungria

Em abril do ano passado, o húngaro Viktor Orbán conseguiu a terceira vitória eleitoral seguida, formando uma maioria sólida e crescente desde os pleitos de 2010 e 2014. “Na Europa de hoje”, discursou, “é proibido falar a verdade. Mas a imigração traz crime e terrorismo, põe a perigo nosso estilo de vida, nossa cultura, nossos costumes e nossas tradições cristãs.”

Muitos dos índices do governo de Orbán não são bons. O sistema de saúde pública está decadente e uma mudança no currículo escolar, que voltou a apostar em decoreba ao invés de raciocínio analítico, faz com que as notas dos alunos estejam diminuindo ano a ano em ciência, matemática e leitura. A esperança de vida — 76,2 anos — é uma das menores da Europa.

Mas há algo de bem distinto no Fidesz, o partido liderado por Orbán, que tem lhe garantido vitórias seguidas. No meio de um cinturão eslavo, a Hungria é um país à parte. Sua língua é tão distinta das outras na região que se tornou um poderoso símbolo de unidade — e de distinção — cultural. Esta identidade é tão sólida e antiga, milenar até, tão profundamente sentida por cada húngaro, que nas mãos de um político demagogo vira arma. O discurso eleitoral de Viktor Orbán é muito mais simples do que o de Matteo Salvini. Tem uma só mensagem: imigrantes ameaçam a Hungria enquanto a União Europeia, as Nações Unidas e ONGs financiadas por George Soros incentivam este ataque contra a alma nacional.

É mais simples por isso — Salvini precisa de um discurso econômico, precisa equilibrar com sutileza o discurso pró e contra UE, é visto com desconfiança nos grandes centros urbanos. Orbán não tem nenhum destes problemas. Até porque os dois países têm outra diferença importante: em 2017, o PIB húngaro cresceu 4% e o desemprego estava em 3,8%. Principalmente para a classe média, a Hungria vai bem. E, com o lento desmonte de instituições, partidos, ataques constantes à imprensa, cada vez menos há espaço para dissenso. Embora no outro lado do espectro político, Orbán lembra, nas ações em relação à democracia, um Hugo Chávez europeu.

França

Nenhum movimento de extrema-direita europeu tem raízes tão antigas quanto o Rassemblement National francês. Rali Nacional, que assim como a Liga italiana passou por uma mudança de marca recentemente. Era a Nacional Front, a Frente Nacional. O grupo surgiu como resposta ao maio de 1968 francês, formado inicialmente por veteranos da Guerra da Argélia que percebiam, no fim do imperialismo, uma decadência do país. Seu líder histórico, Jean-Marie Le Pen, foi por muitos anos uma figura folclórica, quase caricata pelo extremismo dos comentários. Acusado de ter sido torturador na Argélia, apologista dos Campos de Concentração nazistas, costumava dizer que resistir em Londres, como fizera o histórico presidente francês Charles De Gaulle durante a Segunda Guerra, era fácil. Hoje o comando está nas mãos de sua filha, Marine. Mas não é uma relação fácil a dos dois — como parte da reconstrução da imagem do partido, Marine não mudou apenas o nome. Também expulsou o pai dos quadros.

E este é um traço fundamental para compreender Marine Le Pen e sua RN: ela quer se livrar da pecha de radical, de extremista. No Parlamento Europeu, seu grupo encontrará partidos pequenos antissemitas, negadores do Holocausto, gente com quem seu pai não teria problemas de conversar. Para eles, Marine Le Pen vira as costas. Assim como, diferentemente de seu pai, seu ganho eleitoral, um pleito após o outro, vem sendo bastante respeitável.

Não se trata de uma movimentação ao centro. O discurso anti-imigrantes é forte, e parecido com o da Liga italiana. “Precisamos dizer ‘não’ à Europa de Macron”, afirmou em um dos discursos, “pela primeira vez em 60 anos, com nossos aliados europeus que encarnam o acordar de seus povos, temos a oportunidade de construir uma Europa de Nações que enterre a União Europeia.”

Europa de Nações é um eufemismo cunhado por Steve Bannon, o ex-guru de Donald Trump que, no continente, pretende costurar uma aliança de partidos da extrema-direita. É uma maneira de falar em preservação da UE ao mesmo tempo em que reforça o caráter nacionalista. É a isto que remete o ‘acordar dos povos’, um acordar para sua identidade única, nacional. A diferença é que, na Itália, as duas maiores forças políticas atuais são populistas, têm traços demagógicos, e apontam para um repúdio às instituições. Na França, os partidos tradicionais também foram desmontados. Mas, na eleição para o Parlamento Europeu, despontaram empatados em primeiro a RN de Le Pen e o En Marche de Macron, um partido de corte liberal, centrista. Em terceiro, e o único outro com mais de 10%, ficou o Partido Verde. Tanto o presidente Emmanuel Macron quanto os Verdes podem representar movimentos políticos de renovação, mas não são de rompimento estrutural. São cosmopolistas e pró-Europa. Não é à toa que Le Pen precisa calibrar o que fala e defende. Ela não tem tanto espaço de manobra quanto Salvini, se quer construir respeitabilidade perante os eleitores. De Orbán, ao menos por enquanto, precisa manter alguma distância.

Alguma.

Reino Unido

O último partido realmente importante é o Brexit Party britânico, liderado pelo nacionalista Nigel Farage. É radicalmente contra a União Europeia, como nenhum outro grupo. Teve, na eleição, uma vitória marcante, levando 29 das 73 cadeiras britânicas no Parlamento. “Se não deixarmos a UE em 31 de outubro”, ele discursou, “os resultados eleitorais do Partido Brexit vão se repetir no pleito nacional.”

Farage pertencia, até o ano passado, ao UKIP — Partido da Independência do Reino Unido. A sigla foi uma das primeiras banidas pelo Facebook em sua mudança interna para lidar com discurso de ódio. Seguindo movimento similar ao de Salvini e Le Pen, Farage logo deixou o UKIP, acusando sua antiga casa de radicalismo e xenofobia. Faz parte do modelo Steve Bannon de rebranding. Se continua por um lado com um discurso muito similar ao anterior, produz um rompimento simbólico com o passado para sustentar a versão de que é uma nova direita, não radical. “Não se trata de uma disputa entre esquerda e direita e sim entre direito e errado.” Também assim como Le Pen e Salvini, Farage conta com uma estrutura de marketing digital forte e é atuante nas redes sociais. Com o UKIP fora do Facebook, ele não teria escolha que não criar uma outra legenda. Conveio.

Enfim

O processo todo, se depender de Steve Bannon, é de longo prazo. Na Itália, no Reino Unido e na França, ele tem íntimo contato com os comandos de cada força. E tem peso sobre decisões. Mas a formação de um bloco de partidos nacionalistas é difícil. Os britânicos querem sair da União, franceses, italianos e húngaros, não. Mesmo os que defendem uma União modificada, a tal Europa de Nações, teriam dificuldade de sustentar um discurso nacionalista em casa, contra estruturas que chamam globalistas, enquanto formam uma aliança europeia, por natureza internacionalista, que se ponha à direita.

Bannon planeja criar uma grande academia de direita próxima a Roma. Na sexta-feira, o governo italiano anunciou que pretende revogar seu direito de usar um antigo mosteiro medieval para este fim. O caminho tem suas dificuldades.

A entrevista de Aldous Huxley, em 1958, sobre as ameaças à liberdade

Maio de 1958. “Este é Aldous Huxley, um homem assombrado por uma visão do inferno na terra. Há 27 anos, Huxley escreveu Admirável Mundo Novo (Amazon), romance que prevê o mundo inteiro vivendo sob uma terrível ditadura. Ele diz que sua distopia está próxima de virar realidade”, anuncia o apresentador do Mike Wallace Interview. A entrevista completa está disponível em vídeo. Separamos alguns trechos:

Wallace: Quem e quais são os inimigos da liberdade aqui nos EUA?
Huxley: Bem, não acho que existem pessoas tentando deliberadamente roubar a liberdade de outras. Mas acho que há forças impessoais que nos empurram para uma diminuição de liberdades. E também creio que há uma série de dispositivos tecnológicos que qualquer um que deseje pode usar para acelerar esse processo e impor controle.

Wallace: Quais são essas forças e esses dispositivos?
Huxley: A primeira delas não é extremamente importante nos Estados Unidos atualmente, mas é em outros países. Em termos gerais, essa força pode ser chamada de ‘superpopulação’; a pressão crescente contra os recursos existentes. Hoje, a população da Terra está crescendo a uma taxa que dobrará em meio século.

Wallace: Bem, por que a ‘superpopulação’ diminuiria nossas liberdades?
Huxley: De várias maneiras. Quer dizer, os especialistas da área, como Harrison Brown, por exemplo, apontaram que nos países subdesenvolvidos o padrão de vida está caindo. As pessoas têm menos para comer e menos bens per capita do que há cinquenta anos. Então tudo isso empurraria o mundo para um regime totalitário.

Wallace: Que força estaria diminuindo nossas liberdades?
Huxley: Outra força que eu acho que está operando fortemente neste país pode ser chamada de ‘superorganização’. À medida que a tecnologia se torna mais e mais complicada, organizações cada vez mais elaboradas se formam para que mais pessoas vivam subordinadas por sistemas burocráticos.

Wallace: Existem dispositivos específicos ou métodos de comunicação que diminuem nossas liberdades, além de superpopulação e superorganização?
Huxley: Certamente existem dispositivos que podem ser usados dessa maneira. Uma história muito recente e muito dolorosa é a propaganda usada por Hitler, que foi incrivelmente eficaz. Quer dizer, quais foram os métodos de Hitler? Ele usou terror de um lado, força bruta, mas também usou uma forma muito eficiente de propaganda. Ele estava usando todos os dispositivos modernos naquela época. Ele não tinha televisão, mas tinha o rádio que usava em toda a sua extensão e conseguia impor sua vontade a uma imensa massa de pessoas.

A entrevista completa transcrita (em inglês).

Uma viagem de volta aos anos 60

A busca por novos timbres e sonoridades diferentes tem levado muitos produtores musicais a explorar antigos sintetizadores analógicos das décadas de 1960 e 70. O departamento de música da Cal State University, na California, resolveu restaurar um Buchla Model 100, há vários anos sem uso. Eliot Curtis, gerente de operações de TV da emissora afiliada da CBS em San Francisco, se ofereceu como voluntário para fazer o reparo. Enquanto desmontava o instrumento, Eliot encontrou um pequeno cristal enfiado embaixo de um dos controles de volume. Jogou limpa-contato e esfregou para fora com o dedo. Uns 45 minutos depois, começou a sentir uma certa dormência nas mãos, eram os primeiros sinais de uma viagem de LSD que durou mais de 9 horas. Testes posteriores comprovaram a presença de LSD no instrumento. A droga pode ser absorvida pela pele, e Don Buchla, o projetista deste sintetizador, era muito amigo de um engenheiro de audio dos Grateful Dead (Spotify), conhecido na época por fabricar em sua garagem LSD de altíssimo poder alucinógeno.

Ouça: O som de um Buchla Model 100.

Aprenda: Sintetizadores analógicos funcionam gerando uma onda sonora e aplicando uma série de filtros que modelam essa onda de forma a criar timbres diferentes. Loudon Stearns, professor da Berklee School of Music explica o conceito de síntese, demonstrando passo a passo como se esculpe um som a partir de uma onda básica.

Séries épicas, curiosidades e bons drinks

Reviravoltas. Redenção. Traições. Romances. E personagens carismáticos e intragáveis ao mesmo tempo, cheios de conflitos, falhas, frustrações e traumas, mas em busca de algum significado sobre suas vidas. Nas séries dramáticas de sucesso, ninguém é “puro, anjo ou demônio” e é bem possível que você tenha torcido por um serial killer de serial killers. Ou vibrado com um médico que odeia os seres humanos, mas salva vidas. Ou se identificado, em algum aspecto, com o mafioso de Nova Jersey que resolve fazer terapia, ou com o policial alcoólatra narcisista de Baltimore. Porque é exatamente a dualidade, este jogo de opostos, o contraditório, os vilões com ‘bons propósitos’, ou mocinhos ‘criminosos’, que atraem milhares de pessoas durante anos — seja em frente à TV, computador, tablet ou celular.

Pois é. Histórias bem contadas fazem isso. E as histórias por trás dessas histórias também são envolventes. Como a daquele roteirista que, depois de ouvir tantos ‘nãos’ de canais de TV, conseguiu provar que milhões estavam interessados na trajetória do professor de química que reinventa o tráfico de drogas. Se os criadores dessas séries tivessem ouvido conselhos convencionais, personagens moralmente incorretos como esses jamais teriam entrado em nossas vidas. Mas entraram e nos envolveram porque são também simulacros de relações humanas. Para quem quiser se aprofundar no processo de criação de séries de sucesso, vale ler Homens Difíceis (Amazon). Algumas dessas histórias são tão poderosas que, mesmo após o fim, seguem pautando debates profundos que dizem muito, também, sobre nós mesmos. E inspiram muitas outras coisas.

Drinks, por exemplo. Selecionamos alguns deles usando criações publicadas no guia 40 drinks para transformar sua maratona em um momento épico. Os nomes das séries estão escondidos porque a ideia é essa: identificá-las. As respostas estarão no final.

1. Gunther, ou I’ll be there for you: 50 ml de café, 30 ml de suco de laranja, 10 ml de xarope de açúcar e tônica. Adicionar os ingredientes e servir na caneca.

2. Zou bisou bisou: esqueça a coca-cola no final da série e misture 30 ml de gin, 30 ml de vermute doce e 30 ml de campari. Servir em copo baixo.

3. Patrulha da noite: uma garrafa de vinho branco, 200 g de morangos, 200 mg de uvas, uma maçã vermelha, 100 ml de suco de maçã, 50 ml de cachaça branca, 50 ml de licor de laranja, 50 ml de suco de limão siciliano. Picar as frutas e adicionar em uma jarra com bastante gelo. Em seguida adicionar o restante deixando o vinho por último. Servir em cálices.

Para quem ficou em dúvida sobre as referências. Série sobre o mafioso em Nova Jersey: Sopranos. Série sobre o professor de química: Breaking Bad. Série sobre serial killers: Dexter. Série sobre médico que odeia pessoas: House. Policial alcoólatra narcisista: The Wire. E os drinks selecionados são inspirados, pela ordem, em Friends, Mad Men e Game of Thrones.

Fotos do mês

Adeus, maio. A Reuters selecionou as imagens, no mundo, do mês que parece ter durado quase um ano. Que venha junho.

E uma seleção bastante variada nos links mais clicados dessa semana.

1. Digital Camera World: Os vencedores do Close-up Photographer of the Year.

2. Twitter: Agora existe até grupo de ônibus no Whatsapp.

3. UOL: Aline Reis, a goleira da seleção brasileira politizada, feminista e não tem medo de dar voz ao que acredita.

4. Spotify: As doze músicas novas que você precisa ouvir, segundo os críticos do NY Times.

5. G1: Como votaram os senadores na MP da reforma administrativa.

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