Pesquisadores pintam gravuras milenares reveladas pela seca na Amazônia

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Pesquisadores que visitavam as gravuras rupestres reveladas pela seca na Amazônia foram criticados nas redes sociais por pintarem os entalhes milenares a fim de destacá-las. Nas fotografias publicadas pela professora Gisella Braga, o historiador Otoni Mesquita aparece ao lado de uma das gravuras pintadas. “Meteram tinta nos desenhos sabendo que podem ser coisa muito antiga?”, escreveu um internauta. Em resposta, Mesquita publicou um pedido de desculpas e disse ter usado argila natural para “ressaltar os atributos” das gravuras. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), porém, alertou que intervenções no local precisam de autorização e acionou órgãos de fiscalização para investigar o caso. As gravuras, feitas há cerca de mil anos, foram reveladas pela baixa histórica no Rio Negro. (g1)

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