crimes de guerra. Segundo o documento, os invasores russos estão deliberadamente provocando fome na Ucrânica, atacando linhas de suprimentos para civis e a infraestrutura de distribuição de alimentos, água e energia. A acusação vem dias depois de um o relatório oficial apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU afirmar que a Rússia usa sistematicamente tortura e maus tratos nas regiões ucranianas ocupadas. (Guardian e UN News)"> crimes de guerra. Segundo o documento, os invasores russos estão deliberadamente provocando fome na Ucrânica, atacando linhas de suprimentos para civis e a infraestrutura de distribuição de alimentos, água e energia. A acusação vem dias depois de um o relatório oficial apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU afirmar que a Rússia usa sistematicamente tortura e maus tratos nas regiões ucranianas ocupadas. (Guardian e UN News)" /> Dossiê acusa Rússia de usar fome como arma de guerra na Ucrânia – Meio
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Dossiê acusa Rússia de usar fome como arma de guerra na Ucrânia

Um grupo internacional de advogados, em conjunto com a promotoria da Ucrânia, está concluindo um dossiê a ser encaminhado ao Tribunal Penal Internacional (TPI) acusando a Rússia de crimes de guerra, em particular de provocar deliberadamente fome no país invadido. Segundo o documento, a ação russa se desenrola em três etapas. Primeiro, o bloqueio a suprimentos nas regiões de conflito. Segundo, a destruição da infraestrutura de distribuição de alimentos, água e energia em toda a Ucrânia. Por fim, a tentativa de restringir ou eliminar o comércio exterior ucraniano. Se aceito, o documento abre caminho para o TPI processar o presidente Vladimir Putin por crimes contra a Humanidade. (Guardian)

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Na semana passada, o Conselho de Direitos Humanos da ONU recebeu o relatório de sua enviada especial à Ucrânia, Mariana Katzarova, também com fortes acusações contra a Rússia. Citando mais de 200 fontes, ela relatou “persistente uso de tortura e maus tratos”, dizendo que as violações nos territórios invadidos refletem também as “restrições sistemáticas e calculadas” dos direitos humanos na Rússia ao longos dos últimos 20 anos. Moscou não reconhece a autoridade de Katzarova e se negou a responder aos questionamentos da representante do conselho. (UN News)

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