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Conversas: Natalia Viana conta como foi trabalhar para o Wikileaks e Julian Assange

Em novembro de 2010, a jornalista Natalia Viana recebeu um convite misterioso, sem muitos detalhes, para participar de um projeto que prometia ser grande e imperdível jornalisticamente. A única condição é que ela fosse às pressas para Londres, na Inglaterra.

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Poucas semanas depois, os cinco maiores jornais do mundo e o site Wikileaks publicaram uma enxurrada de documentos secretos sobre atividades diplomáticas e militares dos Estados Unidos que tratavam, sobretudo, dos conflitos no Oriente Médio. Documentos obtidos pelo australiano Julian Assange, fundador do Wikileaks.

E a Natalia? Ela estava entre os jornalistas envolvidos na publicação das informações. Foi a única comunicadora brasileira que participou do caso, que ficou conhecido como “Cablegate”, o maior vazamento de documentos sigilosos da história mundial – ao menos até o momento.

No Conversas com o Meio desta terça-feira, a jornalista conta detalhes da rotina de trabalho junto ao Wikileaks, como foi seu contato com Assange e as mudanças que “Cablegate” trouxe para a prática jornalística.

Você não vai querer perder esse papo. Confira!

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