Academia Brasileira de Letras perde dois imortais em poucas horas
Dois imortais da Academia Brasileira de Letras morreram no intervalo de um dia. Na sexta-feira, Heloisa Teixeira, décima mulher a entrar na ABL e que ocupou a cadeira 30, antes de Nélida Piñon, não resistiu a complicações de uma pneumonia e insuficiência respiratória aguda. A escritora, uma das principais pensadoras do feminismo e da poesia no país, tinha 85 anos. Recentemente, ela decidiu trocar o sobrenome do marido, Luiz Buarque de Hollanda, pelo de sua mãe. E ontem, Marcos Villaça, professor, advogado, jornalista, ensaísta, poeta e ex-presidente da ABL, morreu no Recife, de falência múltipla de órgão, também com 85 anos. (g1)
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