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Governo adia votação de saque do FGTS para nascimento de filhos e adoção

O governo conseguiu adiar a votação do projeto de lei que autorizaria trabalhadores a sacarem o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no nascimento de filhos ou na adoção de uma criança. A proposta, que pode gerar um impacto de até R$ 63 bilhões, será revisada para reduzir os custos antes de voltar à pauta, segundo o relator, deputado Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR). A ideia é negociar ajustes com a Caixa Econômica Federal para mitigar o impacto financeiro da medida. Um novo texto deve ser apresentado na próxima semana. Atualmente, o FGTS já permite saques em situações específicas, como demissão sem justa causa, calamidade pública, doenças graves, aposentadoria e o saque-aniversário. Mas o fundo também tem outro papel importante ao financiar projetos habitacionais no país. Entre 2019 e 2024, foram R$ 444 bilhões injetados na construção civil. Se os saques aumentam, menos dinheiro sobra para esses investimentos. A discussão agora gira em torno de como equilibrar o acesso dos trabalhadores ao dinheiro com a necessidade de manter o FGTS como ferramenta de desenvolvimento. (Globo)

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