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Chefe do departamento de armas químicas, biológicas e nucleares da Rússia, o general Igor Kirillov foi assassinado nesta terça-feira em uma explosão quando saía de seu prédio em Moscou. O governo da Ucrânia não assumiu a autoria do atentado, mas fontes de seu serviço secreto disseram que o militar era um “alvo legítimo”. De acordo com a imprensa russa, a bomba estava presa no guidom de um patinete elétrico deixado na porta do prédio e foi acionada remotamente quando Kirillov deixou o edifício com um assistente, que também morreu. Na segunda-feira, o general havia sido indiciado em um tribunal de Kiev pelo uso de armas químicas na invasão da Ucrânia pela Rússia – ele já era alvo de sanções econômicas e diplomáticas do Reino Unido pelo mesmo motivo. (BBC)