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Após rejeitar câmeras corporais, governador de SP diz que visão era “equivocada”

Entre janeiro e novembro de 2024, sob o comando de Tarcísio de Freitas (Republicanos), a Polícia Militar de São Paulo matou 702 pessoas, um aumento de 98% em relação ao mesmo período de 2022, na gestão de Rodrigo Garcia (PSDB), que registrou 355 mortes. Diante dos números e das imagens fortes de violência policial divulgadas nos últimos dias, o governador voltou atrás em relação ao uso de câmeras nas fardas dos agentes. Tarcísio agora diz estar “completamente convencido” de que os equipamentos “são um instrumento de proteção da sociedade e do policial”. No Central Meio de hoje, Luiza Silvestrini, Christian Lynch e Ana Carolina Evangelista analisam a mudança de postura do governador.

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