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Míriam Leitão: mercado financeiro teme incerteza fiscal, mas aceita autoritarismo

Míriam Leitão: “O que a pesquisa Quaest mostra de mais importante é a visão limitada do que seja imprevisibilidade para o mercado financeiro. Os operadores entrevistados mostram na rejeição à situação atual temor de não saber como ficará a trajetória da dívida e o déficit público. Mas aceitam a mais imprevisível das ordens, a autoritária. Perguntados em quem votariam no cenário em que o presidente Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro fossem candidatos, 80% declararam voto em Bolsonaro, e 12% em Lula. Se Bolsonaro fosse candidato contra o ministro Fernando Haddad, 72% votariam em Bolsonaro e 21% em Haddad. Não se trata de ser de esquerda ou direita, mas sim pensar no que o ex-presidente representa. O mercado financeiro tem horror da imprevisibilidade porque fica mais difícil ‘fazer preço’, o problema é que a mais imprevisível das ordens é a autoritária”. (Globo)

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