Harris e Trump seguem em empatados, segundo pesquisa final NYT/Siena National

Receba as notícias mais importantes no seu e-mail

Assine agora. É grátis.

Kamala Harris e Donald Trump estão empatados no voto popular, com 48% para cada um, segundo a última pesquisa nacional antes das eleições feita pelo New York Times e do Siena College. O resultado, que chega menos de duas semanas antes do dia do pleito e após milhões de americanos já terem votado antecipadamente, não é encorajador para a vice-presidente. Em eleições recentes, os democratas tiveram obtiveram vantagem no voto popular, mesmo quando perderam o Colégio Eleitoral e, portanto, a Casa Branca. Além disso, no levantamento anterior ela tinha 49% e o republicano, 46%. A mudança está dentro da margem de erro, mas a média nacional de sondagens acompanhadas pelo NYT também registrou uma diminuição da diferença entre os dois candidatos. Mais relevante que a intenção de votos em nível nacional é a decisão nas urnas de sete estados, aos quais Harris e Trump têm dedicado a maior parte de seu tempo e recursos. A maioria das pesquisas nesses estados – Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia, Wisconsin – também sugerem que a disputa está igualmente acirrada. (New York Times)

PUBLICIDADE

Enquanto isso… as principais capitais do Velho Continente correm para elaborar avaliações das maiores vulnerabilidades da União Europeia caso Trump volte para a Casa Branca. Altos funcionários da UE realizam reuniões diárias para definir onde a presidência de Trump poderia causar mais problemas ao bloco, segundo fontes. Entre os tópicos em discussão estão como resistir a batalha comercial com a imposição de tarifas, como compensar o fim da ajuda americana à Ucrânia e como manter sanções à Rússia. “Todos estão levando tudo muito mais a sério”, disse um alto diplomata da UE. “Estamos tentando garantir que não seremos pegos de surpresa.” Os preparativos incluem conversações formais entre embaixadores da UE e funcionários da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, bem como grupos informais de altos diplomatas. (Financial Times)

Encontrou algum problema no site? Entre em contato.