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A ajuda a diversas comunidades afetadas pelo furacão Helene, nos Estados Unidos, precisou ser interrompida em partes da Carolina do Norte após relatos de ameaças feitas por milícias armadas contra equipes de resposta da FEMA, a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências. As ameaças ocorrem em meio a um cenário de desinformação sobre as respostas do governo às tempestades. O presidente Joe Biden solicitou informações na semana passada sobre a resposta digital do governo, incluindo como as autoridades estavam remediando a desinformação, disse um funcionário do governo. “Os contornos dessa desinformação são diferentes de tudo que já vimos antes”, disse um alto funcionário do governo Biden à CNN. Autoridades da FEMA já foram ameaçados antes, mas a diferença é a magnitude das ameaças recebidas após a devastação de Helene na Carolina do Norte. Havia mais de 1.200 funcionários da FEMA fornecendo suporte na Carolina do Norte até sábado, e 250 deles permaneceram em campo, resgatando ou dando suporte a 3.200 sobreviventes. (CNN)