Galípolo diz que processo de desinflação está ‘mais lento e custoso’

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O diretor de política monetária e presidente do Banco Central a partir de 2025, Gabriel Galípolo, afirmou, durante um evento promovido pelo Itaú, que o crescimento da economia brasileira continua surpreendendo, mesmo com os juros elevados, o que suscitou reflexões sobre a dominância fiscal, isto é, quando os estímulos fiscais interferem mais na atividade econômica do que a política monetária. Galípolo destacou a força do mercado de trabalho como um fator que mantém a inflação de serviços acima da meta, o que torna o processo de desinflação “mais lento e custoso”. A projeção para a inflação de 2024 é de 4,39%, e de 3,96% para 2025, dentro da meta tolerada pelo Banco Central, mas muito próxima de estourar o limite. Ele afirmou que o papel do BC é perseguir a meta e opinou que a autarquia não deveria discutir ou votar sobre ela. Sobre o câmbio, Galípolo reforçou que as intervenções do BC só ocorrerão em situações de escassez de liquidez ou volatilidade excessiva, seguindo critérios técnicos específicos para garantir a estabilidade da moeda. (Valor Investe)

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O modelo Bukele vai se espalhar?

16/10/24 • 11:00

Em 26 de março de 2022, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, declarou guerra ao crime, decretou estado de emergência, suspendendo uma série de direitos constitucionais, e ordenou que o exército saísse às ruas. Nas duas semanas seguintes, as autoridades realizaram mais de 8.500 prisões, um número que aumentaria para quase oitenta mil — mais de 1% da população — até 2024.

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