Eleição tem quase 6 mil candidaturas com pendências na Justiça
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O Brasil vai às urnas no domingo com cerca de 6 mil candidatos que, mesmo eleitos, podem não tomar posse devido a pendências na Justiça Eleitoral. Embora representem somente 1,3% das candidaturas, podem provocar insegurança jurídica ou mesmo levar à anulação de pleitos, uma vez que os processos podem se estender no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) além da data da votação. Do total de candidatos pendentes, 843 concorrem a prefeito, incluindo Pablo Marçal (PRTB), que tem chances reais de chegar ao segundo turno em São Paulo. Caso a candidatura contestada seja cassada em última instância, os votos que ela recebeu são anulados – o que é diferente do voto nulo feito pelo eleitor na urna. No caso da eleição majoritária, se esses votos anulados forem superiores a 50%, uma nova votação é convocada em até 40 dias. (Estadão)