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Debate para prefeitura de São Paulo repete polêmicas em formato novo

Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), líderes nas pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, foram alvos com mais frequência de seus adversários Pablo Marçal (PRTB) e Tabata Amaral (PSB) durante o debate promovido pela Folha e UOL nesta segunda-feira. Nunes foi criticado por Marçal por esgotar rapidamente seu tempo de fala, com o influenciador questionando sua capacidade de gestão. Boulos, por sua vez, enfrentou acusações pessoais, incluindo insinuações de Marçal sobre o uso de drogas, que o candidato do PSOL negou, revelando ter superado a depressão aos 19 anos. Tabata criticou os demais candidatos por subestimarem sua capacidade, ao que Marçal fez mais uma declaração controversa ao dizer que “Mulher não vota em mulher. Mulher é inteligente”. A fala ocorre em um momento em que o candidato tenta suavizar sua imagem para reduzir a rejeição entre as mulheres, que, segundo o Datafolha, é de 53%, bem acima dos 42% entre os homens.

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Além disso, também repercutiu que o marqueteiro Duda Lima, que trabalha na campanha do prefeito Ricardo Nunes, afirmou que a agressão sofrida por ele durante o debate do Flow foi orquestrada por Marçal. Imagens de segurança do Clube Sírio, onde ocorreu o debate, mostram Renam puxando a camisa de Medina, logo após a agressão. Tassio Renam, no entanto, nega a acusação e diz que apenas verificava arranhões no peito de Medina. (Folha, Globo e UOL)

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