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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu um processo contra a GR Canis Majoris e seus sócios, suspeitos de envolvimento em um esquema de pirâmide financeira relacionado a criptomoedas. O caso ganhou destaque após a menção da empresa no relatório final da CPI das Pirâmides Financeiras no Congresso, que recomenda a ampliação das investigações. Mas a acusação também envolve outras entidades e aponta para um prejuízo estimado em R$ 300 milhões a investidores, atraídos pela promessa de retorno de 3% ao mês. A CVM aponta que as atividades da empresa violaram regulamentações ao operar de forma fraudulenta e oferecer valores mobiliários sem o registro adequado e a empresa já era observada pela Comissão desde 2017. (Globo)