Meio

Com 25 assassinatos de ativistas em 2023, o Brasil foi o segundo país com maior número de homicídios de defensores ambientais, ficando atrás apenas da Colômbia, onde 79 ambientalistas foram mortos — número mais alto já registrado. Em todo o mundo, houve 196 mortes, o que equivale a uma a cada dois dias. Os dados da ONG Global Witness revelam que a América Latina é a região mais perigosa para ativistas, concentrando 85% das mortes. Em número per capita, Honduras, com 18 ataques letais, teve a maior taxa mundial. Apesar de ocupar essa posição pelo segundo ano consecutivo, o índice caiu 26% no Brasil em relação a 2022, quando houve 34 assassinatos. (Folha)