Livros resgatam textos e lembranças de Cazuza

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Cazuza está em alta. Chegam esta semana às livrarias duas publicações, organizadas pelo escritor Ramon Nunes Mello, que resgatam a criatividade e a ousadia do cantor, que morreu em 1990 em decorrência da Aids aos 32 anos. Meu Nome É Poesia é uma coletânea de 238 poemas, dos quais 27 inéditos, incluindo versões iniciais de canções como Exagerado e Ideologia. A obra foi possível graças ao zelo de Lucinha Araújo, mãe do artista. Quando Cazuza saía do quarto após horas datilografando, ela entrava e recolhia os papéis descartados, desamassava e arquivava a maioria dos textos.

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O segundo livro é Protegi Teu Nome Por Amor (trecho da canção Codinome Beija-Flor), um compilado de documentos e fotos raras desde a infância de Cazuza, cujo nome de batismo era Agenor de Miranda Araujo Neto. Mas o resgate da obra do artista não para por aí. Lucinha pretende transformar os poemas inéditos em canções com Roberto Frejat, parceiro de Cazuza no Barão Vermelho, uma das bandas fundadoras do BRock no início dos anos 1980. (Globo)

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