70% de museu foi afetado por enchente no RS

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Três meses após a enchente de maio de 2024, o Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs), em Porto Alegre, informou que cerca de 4 mil obras, representando quase 70% do acervo de 5,8 mil peças, foram afetadas. Os danos variam desde a exposição direta à água até problemas causados pela umidade no prédio. A instituição, mantida pela Secretaria de Cultura do Estado, afirmou que as peças estão em processo de recuperação. O museu permanece fechado e sem previsão de reabertura. Já a Casa de Cultura Mario Quintana, também atingida pela enchente, reabriu nesta quarta-feira após 100 dias. O edifício histórico do Hotel Majestic passou por uma reforma para reparar os danos causados pela água. A reabertura foi marcada pela inauguração da exposição “Reflexos da Emergência”, do fotógrafo Gideon Mendel, que documenta os impactos de desastres climáticos.  Na instituição cultural estão abrigadas a Cinemateca Paulo Amorim, as sedes dos institutos estaduais de artes visuais, música e cinema, a biblioteca infantil Lucília Minssen, um acervo fixo em homenagem à cantora Elis Regina e o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, o MACRS. (GZH e Folha)

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