Ministro do TSE ligado a Bolsonaro encerra mandato em setembro

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) duas vezes e inelegível até 2030, ainda tem esperança de reverter seu quadro na corte eleitoral, mas não poderá mais contar com Raul Araújo, que votou para absolvê-lo nos dois processos em que foi vencido por 5 votos a 2. O ministro deixará o tribunal eleitoral em setembro, após decisões polêmicas nas eleições de 2022, quando, por exemplo, proibiu manifestações políticas no festival de música Lollapalooza. Atualmente, o TSE tem sete ministros titulares, quatro deles com posicionamentos conservadores na política: o próprio Raul Araújo, os dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) indicados por Bolsonaro e que chefiarão o TSE em 2026 – como presidente e vice, respectivamente -, Kássio Nunes Marques e André Mendonça, e Isabel Gallotti. Com a saída de Araújo, Antonio Carlos Ferreira, indicado ao STJ pela ex-presidente Dilma Rousseff, será efetivado como titular. (Globo)

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